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Padre Manuel Pereira Jerónimo (1858-1940), “O Cura d’Ars de Dare (Timor)”

Por Dom Carlos Filipe Ximenes Belo, SDB
Porto, 20 de Outubro de 2009
Por feliz iniciativa do Papa Bento XVI, celebra-se em todo o mundo católico o Ano Sacerdotal. E este evento coincide com os 150 anos da morte do Cura d’Ars, São João Maria Vianney (+1858). É o ano para rezarmos pelos sacerdotes de todo o mundo, mas também para relembrarmos aqueles sacerdotes que vivem a cem por cento a sua vocação sacerdotal mesmo em circunstância difíceis. Hoje, nesta primeira crónica, quero recordar a memória de um sacerdote que foi missionário em Dare e em Baucau (Timor-Leste), desde 1896 a 1918, e que eu considero um autêntico imitador do Santo Cura d’Ars. Diga-se de passagem que este missionário de Timor ficou imortalizado no Livro do Escritor Português Joaquim Paço de Arcos (1908-1979), “Amores e Viagens de Pedro Manuel, 1935” (5ª edição, da Guimarães Editores – Lisboa). Ao contrário de muitos escritores que procuram denegrir a figura do padre, Joaquim Paço de Arcos nutre verdadeira admiração e, até certa saudade para com este “Pobre” missionário de Timor, dos princípios do século XX, e, de cuja memória ainda se fala nas terras do Sol Nascente (Rai Timur Loro Sa’e)

O Padre Manuel Pereira Jerónimo nasceu no lugar de Bajouca, freguesia de Monte Redondo, Distrito de Leiria, a 5 de Outubro de 1858. Era filho de José Pereira de Teresa Pedrosa, sendo neto paterno de Jerónimo Pereira e de Eugénia Maria e materno de Luís Francisco e de Maria Pedrosa. Durante a adolescência não teve a possibilidade de frequentar a escola. Trabalhava nos campos da aldeia e foi “servente para os serviços mais ínfimos num seminário da província”. Com 28 anos, foi levado pelo Bispo de Macau, Dom António Joaquim de Medeiros, como criado particular para Macau, no ano de 1886. Em Macau aperfeiçoou os seus conhecimentos frequentando as aulas no Seminário de Macau. Mas, como João Maria Vianney, também o jovem Manuel Jerónimo tinha dificuldade em memorizar as declinações e conjugações da gramática latina. Com a protecção do Prelado da Diocese e a benevolência dos examinadores foi admitido aos exames conseguindo ter acesso às ordens sacras recebidas no dia 16 de Novembro de 1894. Poderia ser um bom padre em Macau. Mas, como diz o escritor Joaquim Paço d’Arcos que o tomou como uma das personagens do seu romance “Amores e Viagens de Pedro Manuel, “a sua fealdade e injusta fama de bronco que granjeara, roubaram-lhe autoridade para praticar o ministério no meio profundamente católico de Macau. Por isso foi enviado para Timor”(1).

1. Na Missão de Dare

Para lá foi enviado em 1895. A princípio não teve uma missão fixa. Estava às ordens do Vigário geral e Superior das Missões de Timor. Entretanto foi colocado em Dare, onde, em tempos, o Bispo António Joaquim Medeiros havia estabelecido uma granja agrícola. Além de ser professor da escola agrícola, dedicava-se à evangelização dos gentios das montanhas de Mutudare, Fatucuac e das aldeias perdidas nas serras alcantiladas e vales profundos, banhados por ribeiras inacessíveis em tempo de chuvas torrenciais. Sobre a sua actividade missionária e sobre a pouca receptividade os timorenses, ouçamos as suas próprias palavras:

“ Há quase 10 anos consecutivos que trabalho nessa missão e tenho-me esforçado sempre por ganhar o maior número de almas para Deus Nosso Senhor, não obstante as grandes dificuldade com que tenho lutado e que são as mesmas que tornam mais espinhosa a acção do missionário nesta região.

As grandes distâncias e as escabrosas montanhas fazem com que o missionário gasta a maior parte do tempo e metade da sua energia a transpô-las. E contudo é necessário vencer grandes distâncias e subir altas montanhas para levar o pão de espírito a muitos cristãos dispersos pelos matos e que por preguiça ou por desleixo não frequentam a capela da missão. Muitas vezes é obrigado a atravessar veredas ou carreiros quase encobertos pelo mato, ora a pé, ora a cavalo mas sempre com dificuldade, e no tempo das chuvas, quando as ribeiras correm impetuosas, lá tem o missionário de as transpor, a despeito de todos os perigos, para salvar as almas que lhe foram. Ele aí vai com o coração abrasado em caridade que só extinguirá quando tiver conquistado todos esses corações remidos com o sangue preciosíssimo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quantos sacrifícios para bem desempenhar a sua missão especialmente entre aqueles que jazem ainda nas trevas do gentilismo!

Lá fui um dia destes, montanha acima, até Fatucuac, povoação cujos moradores são tão selvagens que apenas uma mulher foi baptizada pelo missionário a castigaram barbaramente a ponto de se ver obrigada a fugir e vir estabelecer-se junto da missão.
Desde então não podiam ver o missionário e quando este lhes falava, ou não respondiam ou diziam que eram velhos ou que não sabiam doutrina e que portanto não podiam ser cristãos. Mas a divina Providência foi aplanando o caminho e já pelo Espírito Santo baptizei mais uma adulta irmã da primeira.

As conversões aqui tornam-se mais difíceis porque os gentios em se vendo perseguidos pelo missionário desemparam as habitações, tomam os filhos às costas ou ao ombro, metem-se pelos matos e por lá andam. Pode o missionário esperara por eles dias, semanas e meses que nunca aparecem e não se ralam com a falta de comida porque comem raízes; tão pouco se preocupam com a cama ainda que sejam surpreendidos pela chuva, porque em qualquer parte bananeiras bravas em cujas folhas se cobrem.

O Timor nunca sente necessidades nos matos.

Tentei algumas vezes embrenhar-me nestes matos, mas umas vezes via-me obrigado a passar por entre silvados tão cerrados e cheios de espinhos que chegavam a penetrara no corpo; e lá ficavam, algumas vezes, pendurados pedaços de batina servindo-lhes de pedestal as solas dos sapatos, impotente para resistir às escabrosidades dos caminhos. Outras vezes sucediam-se os barrancos e lá tinha de ir ao chão bem contra a minha vontade. Mas o pior é que quando encontrava algum Timor e começava de me prepara para lhe lançar a rede, ele dizia: “Senhor, queta b’a sotuir lourem nee, nunca iha ladi’ac! E eu respondia: Então malae coutuir houci ne’e? Quer dize : “Senhor, não siga por esse caminho, porque não é bom para o seguir”. “Então a gente não passa por ele? E eles respondem que só os timores é que podiam passar e não os malai (estrangeiros).

E tem o missionário de voltar à sua residência sem nada ter feito.

Em compensação lá fui conseguindo alguma cousa à roda da missão.
Mo dia 4 de Fevereiro baptizei 4 adultos e 26 três crianças e três adultas, casando duas delas nesse mesmo dia com dois cristãos antigos que foram matrozes da Missão.
Desde o princípio de Maio, as Reverendas Madres que se achavam aqui a convalescer foram instruindo alguns gentios e a 20 baptizaram-se 11 adultos e 5 crianças e houve 3 casamentos. A 28, uma criança e a 3 de Junho 12 adultos e duas crianças e houve dois casamentos, e nos dias seguintes um adulto de 55 anos e uma criança” (2)

Durante a permanência em Dare, costumava o padre Jerónimo organizar todos os anos uma grande festa em honra de Santo António. Segundo uma crónica de 1908, contava-se que no dia 12 de Outubro celebrou-se em Dare uma grande festa do glorioso taumaturgo português. E para solenizar esse memorável dia, tinha o missionário convidado os padres de Díli (padre José das Neves, Vigário geral e Superior das Missões, o Pe. Rodrigues, Pároco de Dilly, o Pe. Manuel Boavida, director espiritual da Casa de Beneficência (Colégio de São José, das Religiosas Canossianas), Pe. Sebastião Maria Aparício da Silva, e o Pe. Manuel Alves da Silva, o Pe. Victoriano, prefeito da escola de Lahane.); os alunos das escolas de Dilly, Bidau e de Lahane; as autoridades da capital timorense O delegado da saúde da província, Dr. Araújo, Administrador do Concelho de Díli, alferes Curado; o escrivão da Câmara Municipal de Dilly, Manuel Augusto Viana. Quanto à população local, participaram “os christãos da montanha, que descem todos, dos cumes dos alcantilados montes em fatos de domingo e que dão solmenidade à festa. É um verdadeiro dia de regosijo e alegria para todos”, dizia o cronista. E continua: “ No fim da missa houve sessão de “gramphóne – o bello gramophóne do Pe. Jerónimo; os rapazes executam os jogos dos paiz; enseiam entre si a batanda e acompanham em seus instrumentos alpestres algumas canções timorenses, e isto alegra, anima e enche de cordialidade e de satisfação a todo”

(3).

Segundo a informação do Pe. Manuel Teixeira, o Pe. Jerónimo depois de uma primeira estadia na Colónia de Timor por um período de seis anos, regressou a Macau em 26 de Setembro de 1901, seguindo dali para Portugal para o gozo de licença graciosa. Depois de merecido descanso junto dos seus familiares, regressou a Macau em 31 de Maio de 1903, seguindo para Timor no dia 30 do mês de Junho. Em 1907, volta a Macau e dali prossegue a viagem para Metrópole. Em 1908, encontrava-se de novo em Timor permanecendo ali até 1918.

2. O Padre Jerónimo missionário em Baucau

O Padre Jerónimo esteve em Baucau duas vezes. Uma primeira foi quando substituiu o Pe. Manuel Pereira [Manuel Martins Pereira], em 1905. “Para substituir em Baucau O Reverendo Missionário Pereira foi para ali mandado o Reverendo Manoel Jerónimo, missionário de Dare a quem esta pequena povoação e bella propriedade que ali possui a Missão devem relevantes serviços” (4) Outra, já depois da proclamação da República, para substituir o Pe. Francisco Xavier Raimundo Fernandes (1911). Da sua actividade missionária em Baucau, respigamos da revista Missionário Católico, do Seminário do Sernache do Bonjardim, o seguinte:

“ Com o fim de tornar mais solene os actos de culto e atrair mais cristãos à igreja determinou que os alunos da sua escola cantassem todos os domingos à missa. Isso faz com que se exercitem e habituem a cantar sozinhos, e produz o efeito desejado, conseguindo que as missas sejam frequentadas por maior número de cristãos.

Nos últimos meses ocupou-se o zeloso missionário em instruir e preparar as crianças para a primeira comunhão, conseguindo que no dia para esta destinado se apresentassem à Sagrada Mesa – 12 meninos e 2 meninas. Contava que fosse maior o número de meninas, pois eram realmente muitas as que fosse maior o número de meninas, pois eram realmente muitas as que estavam sendo preparadas; mas a circunstância de morarem muito longe da igreja foi a causa de não se apresentarem a tempo nos dias mais chegados, para terem uma melhor preparação próxima, e daí resultou o ficar adiada para outra ocasião a primeira comunhão das meninas, o que muito contristou o bom missionário; ainda assim teve a consolação de distribuir o Pão dos Anjos às 14 crianças que para aquele acto se achavam convenientemente preparadas.
Dias depois administrou o santo baptismo a 14 pessoas quase todas em idade adulta.

O incansável missionário, que se esforça por fazer dos jovens alunos da sua escola homens bons e prestimosos, conseguiu pôr alguns deles a aprender ofícios em que poderão encontrar meio de ganharem honestamente a vida e de se tornarem úteis naquele país ainda atrasadíssimo no que respeitas a artes e ofícios.

Quatro pô-los a aprender o ofício de pedreiro, quatro o de ourives e dois o de carpinteiro, esperando poder mais tarde empregar outros em outros ofícios.
Ma como no plano divino não se conquistam coroas à custa de contrariedades e sofrimentos, foi o nosso bom missionário posto à prova, por uma caluniosa denúncia de quatro dos seus alunos que foram a Díli apresentar na administração do Concelho a queixa de que ele os maltratava.

As autoridades, porém, tiveram o bom senso de não dar crédito aos gratuitos acusadores do seu desvelado perceptor, e reconhecendo após a indispensável sindicância a inocência deste, mandaram que fossem riscados e expulsos da aula os tais malandrins caluniadores.
Daqui felicitamos o reverendo Missionário pelo bem que está fazendo e pelo justo apreço em que é tido pelas dignas autoridades da colónia.

O Reverendo Vigário Geral, Superior da missão, mostra-se muito satisfeito com o bom serviço que em Baucau estão prestando o Pe. Jerónimo”(5).

Uma das qualidades do Pe. Jerónimo era queda para a música. As cerimónias da Semana Santa que se celebravam na Igreja Matriz de Díli eram solenizadas pelo coro dos alunos da Escola de Lahane sob a regência do Padre Manuel Jerónimo (6).

Este missionário que viveu profundamente a sua vocação de sacerdote zeloso e de missionário intrépido recebeu rasgados elogios graças à sua generosidade e fidelidade em servir a Igreja e as almas. No Boletim do Governo Eclesiástico de Macau, de 1910, pode ler-se: “ O Reverendo Jerónimo é um missionário bom, zeloso e desprendido, gastando tudo quanto economisa da sua congrua com as obras a que se dedica” ( 7).

E o já citado Padre Abílio Fernandes, ao refutar as calúnias lançadas pelo ex-Governador de Timor Teófilo Duarte (1926-1929) contra os missionários, realça a figura e obra de alguns missionários, entre eles o Padre Manuel Pereira Jerónimo, de quem faz este elogio:
“ Pe. Manuel Pereira Jerónimo. A alguém parecerá irrisório o nome deste humilde missionário inserto nesta linha de homens tão ilustres. Assim será, se medirmos os homens pelos seus talentos, porque de facto o Pe. Jerónimo foi um missionário de muitos cabedais literários, mas ninguém negará que fosse um coração ardendo em zelo, que à Missão deu toda a sua vida, só se retirando por imposição médica, quando a doença já não tinha cura. Ainda é vivo, creio, devendo contar 81 anos” (8).

Em 1918 saiu de Timor viajando até Macau, donde, mais tarde seguiria para Metrópole. (9) A razão da saída definitiva de Timor prendia-se com a saúde do missionário. De facto, em 1931, informava o então Vigário geral e Superior das Missões de Timor, o Pe. Abílio José Fernandes que o Pe. Jerónimo “… à Missão deu toda a sua vida, só se retirando por imposição médica, quando a doença já não tinha cura” (10)

Em Portugal e foi viver para quinta de Caldelas, freguesia de Caranguejeira, Diocese de Leiria.
Pelas informações dadas pelo Bispo e por Joaquim paço d’Arcos, os últimos anos do padre Jerónimo não foram nada agradáveis. No seu livro diz esse escritor: “ Após um longo período sem a menor notícia sua, andava eu por África, li num jornal de Lisboa que dera entrada um manicómio, esquecido de tudo e até do nome, um missionário de Timor.
Entristeceu-me muito, mas não me surpreendeu.

Sempre me parecera que no seu cérebro deveriam existir trevas profundas a alterar com cintilações duma luz muito intensa. Bem extraordinárias elas eram, mas por isso mesmo se consumiram na febre em que gastara seus últimos dias” (11).
Por sua vez, o Bispo de Leira, Dom José da Silva dava esta notícia na carta endereçada ao
Escritor Joaquim Paço d’Arcos.

“ (…) O padre Manuel Jerónimo, antigo Missionário de Timor, faleceu a 4 de Maio passado na quinta de Caldelas, freguesia de Caranguejeira, desta diocese e destinada a receber sacerdotes que precisam de amparo na sua velhice. Dista de Leiria 15 km. O R. Jerónimo foi ali recebido em 1931 e ali se conservou até à morte.
Contaram-me que quando regressou a Portugal, adoeceu e tiraram-lhe tudo – dinheiro, títulos, livros, roupas, malas, etc.

Foi para uma pequena casa que possuía em Monte Redondo, distante de Leiria 25 km.
Quando soube da miséria em que estava, mande oferecer-lhe agasalho. Veio logo – botas sujas, calças remendadas, carapuço na cabeça e m saco que tinha todos os seus haveres – 2 camisas, 1 par de ceroulas…

No abandono em que estava, perdera a fala.
Começou a ser tratado com cuidado e carinho, recuperou a fala, celebrava Missa, rezava o breviário e cuidava de flores e plantas. Assim passou os últimos dias da sua vida.
Estava sempre pronto a sair e ainda semanas antes de morrer veio a pé a Leiria, sem dizer nada a ninguém” (…) Leiria, 30 de Novembro de 1940 +José, Bispo de Leiria.(12)

O que mais impressiona neste missionário foi o seu amor a Deus e às almas. Viveu em plenitude a sua vocação sacerdotal com uma doação total às missões de Timor. Impressiona o seu espírito de pobreza e de abnegação. Que ao longo deste sacerdotal, nós os sacerdotes timorenses saibamos imitar as virtudes daqueles que nos precederam e, que no meio de carências de toda a ordem, souberam ser fiéis à sua vocação sacerdotal.

Notas:

1. Joaquim paço de Arcos, Amores e Viagens de Pedro Manuel, 1935, in J. A. Da Costa Pereira, art. “Um Beirão do Litoral na obra de Joaquim Paço de Arcos”.

2. Padre Manuel Teixeira, Macau e Sua Diocese. Missões de Timor, vol. X, Macau, 1974, pp.307-308.

3. Boletim do Governo Eclesiástico da Diocese de Macau, Nºs 87 e 88, Setembro/Outubro de 1910, p. 57).

4. Idem, p.82).

5. Boletim do Governo Eclesiástico da Diocese de Macau, , Ano III, de Julho de 1905, a Julho 1906, p.177-178).

6. Idem, p. 178.

7. Manuel Teixeira, op. cit, p. 306.

8. Padre Abílio José Fernandes, Esboço Histórico das Missões de Timor, Macau, 1931, p. 57.
9. cf. Manuel Teixeira, op. cit.,p.306.

10. Abílio Fernandes, op. cit., p.57.

11. Joaquim Paço de Arcos, Amores e Viagens e Pedro Miguel in J. A. Da costa Pereira, art. cit, p V.
12. In J.A. da Costa Pereira, art. cit, p. VIII.

Bibliografia:

1. Pe. Manuel Teixeira, Diocese de Macau, Missões de Timor, vol. X, Macau, 1974.

2.Boletim do Governo Eclesiástico da Diocese de Macau, Ano III, nº 30, Dezembro de 1905. Macau.

3. Idem, Ano VIII, Nº 87 e 88, Setembro e Outubro de 1910.

4. Padre Abílio José Fernandes, Esboço Histórico das Missões de Timor, Macau, 1931

5. Artigo – “Um Beirão do Litoral na obra de Joaquim Paço de Arcos” da autoria de J. A. Da Costa Pereira.

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